N.º 146 (2018)
Diretor/a
Lina Brunheira
Sub-Diretor/a
Helena Rocha
Redação
Catarina Delgado, Cristina Cruchinho, Cristina Morais, Filipa Machado, Irene Segurado, Isabel Rocha, João Terroso, Manuela Pires e Sílvia Zuzarte.
Colaboradores permanentes
António Domingos - Tecnologias na Educação Matemática
Cristina Loureiro - Caderno de Apontamentos de Geometria
Grupo de Trabalho de Investigação da APM - Espaço GTI
José Paulo Viana - O problema deste número
Mário Baía - Edição Gráfica
Colaboraram neste número
Carlos Alberto Assis, Carlota Brazileiro, Cristina Cruchinho, Eduardo Veloso, Fátima Simões, Fernando Nunes, Isabel Correia, Isabel Rocha, José Paulo Viana, Manuela Pires, Maria Emília Brederode Santos, Mário Bessa, Neusa Branco, Patrícia Damas Beites, Rogério Berrincha, Sandra Bento, Sílvia Semana, Susana Colaço (A. Khan), Susana Colaço (IPS) e Thiago Barcelos Castilhos.
Sobre a capa
A capa da edição 146 da EM reproduz uma pavimentação em mosaico romano (Parque Arqueológico de Paphos, Chipre) o duelo mítico entre o herói grego Theseu e o Minotauro, criatura imaginária, com a cabeça de um touro num corpo de homem. No mito, Theseu consegue triunfar sobre o Minotauro e abandonar o labirinto. O Labirinto do Minotauro é uma das histórias mais divulgadas da mitologia grega, tendo chegado a Portugal, também, pela cultura do império Romano e podendo ser observada nas ruínas romanas de Conímbriga.
Os labirintos têm sido utilizados, ao longo dos tempos, por exemplo, na matemática, na literatura, na poesia, na religião e na pintura. Com diferentes interpretações no imaginário humano, o Labirinto do Minotauro exprime-se como uma metáfora para a luta incessante do ser humano contra o obscuro, o medo do desconhecido, conseguindo, por fim, obter clareza e a sabedoria.
Capa
Mário Baía