N.º 46 (1998)
Director/a
Paulo Abrantes
Redação
Adelina Precatado, Alexandra Pinheiro, Ana Boavida, Ana Paula Canavarro, Ana Vieira, Fátima Guimarães, Fernanda Perez, Helena Amaral, Helena Lopes, Helena Rocha, Henrique Guimarães e Maria José Bóia.
Colaboradores permanentes
A. J. Franco de Oliveira - Matemática
Eduardo Veloso - "Tecnologias na Educação Matemática"
José Paulo Viana - "O problema deste número"
Lurdes Serrazina - A matemática nos primeiros anos
Maria José Costa - História e Ensino da Matemática
Rui Canário - Educação
Colaboraram neste número
Bárbara Yu, Carla Inácio, Carlos Próspero, Conceição Antunes, Ercílio Mendes, Isabel Costa Ferreira, José António Covêlo, José António Fernandes, Margarida César, Nicolau Pinto Coelho, Paula Teixeira e Sílvia Pinto Coelho.
Sobre a capa
Apresentamos dois processos geométricos diferentes de obter a curva astróide. No primeiro processo, os segmentos EF, EG, HG e HF têm todos comprimento fixo igual a DO. O ponto E está obrigado a mover-se sobre DO (respectivamente F sobre BO, G sobre AO e H sobre CO). A astróide é a curva envolvente do conjunto de todos os segmentos que resultam da deslocação de EF, EG, HG e HF quando E percorre DO (isto é, a curva tangente a todos os segmentos). No segundo processo, a astróide é obtida como lugar geométrico de um ponto P, sobre uma circunferência C1, quando esta rola sem escorregamento no interior de outra circunferência C2 com o quádruplo do raio (hipociclóide com 4 pontos de reversão). A astróide foi estudada por Leibnitz em 1715.