N.º 112 (2011)

					Ver N.º 112 (2011)

Director/a
Isabel Rocha

Sub-Director/a
Manuela Pires

Redação
Adelina Precatado, Alice Carvalho, Ana Luísa Paiva, Ana Paula Canavarro, António Fernandes, Cláudia Canha Nunes, Cristina Tudella, Helena Amaral, Helena Rocha, Nuno Candeias e Paulo Dias.

Colaboradores permanentes
A. J. Franco De Oliveira - Matemática
José Paulo Viana - "O problema deste número"
Lurdes Serrazina - A matemática nos primeiros anos
Maria José Costa - História e Ensino da Matemática
Rui Canário - Educação

Colaboraram neste número
António José Mendes, António Moura, Armando Severino, Celina Pereira, Cláudia Carvalho, Conceição Rodrigues, Cristina Leiria, Cristina Loureiro, Eduarda Moura, Eduardo Cunha, Elsa Barbosa, Guida Dias, João Cavaleiro, João Filipe Matos, João Pedro da Ponte, José António Fernandes, Luís Reis, Manuel Teles Lagido, Marília Pires, Paulo Ferreira Correia e Rui Feiteira.

Sobre a capa
A figura da capa deste número pode lembrar certos padrões que se manifestam na natureza, e.g. a estrutura esquelética de um radiolário. A verdade é que há muito pouco de natural no objecto representado - duas bandas de Mobius entrelaçadas. Mais precisamente, trata-se do seu esqueleto, produzido depois de se fixar um conjunto de pontos dessa superfície e calculando o repectivo diagrama de Voronoi. Este tipo de diagramas traduz a solução para um problema de optimização comum pois, dado um número finito de pontos P, Q, R, ... numa superfície, o diagrama de Voronoi que, apresenta uma decomposição poligonal dessa superfície, possui a seguinte propriedade fundamental: cada ponto P inicialmente dado, pertence a uma única célula da decomposição e, em cada célula, os seus pontos são exactamente aqueles pontos da superfície que distam de P menos do que de quaisquer outros pontos dados.
Impõe-se a pergunta: o que é ser natural? Pode, afinal, uma tal noção ser caracterizada intrinsecamente sem qualquer referência à acção humana? ...

Capa
António Marques Fernandes

Publicado: 2011-04-30

Número Completo